A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) tem um estilo que os gaúchos conhecem muito bem. Seu jeito de professora aplicada e sua voz de cantora de blues adquirem um poder de sedução quando fala de seu tema preferido, os direitos humanos.
Como tem formação marxista (começou sua carreira política no PCdoB), seu discurso sempre tem um culpado, geralmente seus adversários. Ainda seguindo a sua lógica formal, o governo que ela integra não erra, mas é capaz de diagnosticar quem errou já que o socialismo lhe deu essa competência.
O caso dos presídios brasileiros, por exemplo, é a prova de sua certeza de onde vem tanta violência como a que atinge São Paulo e se mostrou eficiente e organizada em Santa Catarina. Nós, cidadãos que vivemos do lado de fora dos presídios, somos culpados.
O governo dela, com dois mandatos presidenciais e na metade do terceiro, acaba de concluir que a bandidagem presa tem seus direitos humanos desrespeitados e por isso se revolta e manda matar agentes da lei e quem estiver no seu caminho.
Para a ministra Maria do Rosário há uma conexão nesse clima de terror criminoso dos últimos dias: “Quanto pior a situação interna dos presídios, mais violência nós teremos nas ruas”. Ou seja: nós só estaremos livres dessa violência quando acabarmos com o desconforto (real e trágico) dos presos confinados em “masmorras medievais” como disseram alguns líderes petistas, depois que o STF condenou a turma do Zé Dirceu.
Um instante, maestro! – diria Flávio Cavalcanti o apresentador de televisão dos anos 60 do século passado. De jeito meigo e com rouquidão jazzística, Maria do Rosário que é colega de quem tem a chave do cofre que guarda o dinheiro para a modernização do sistema prisional brasileiro, empurra para nós o problema dela e de seus colegas ministros.
Os presídios brasileiros são masmorras, mas a culpa é nossa. O descumprimento das dotações orçamentárias para a reforma do sistema físico prisional (estabelecimentos decentes) é mera coincidência, jamais incompetência. A lógica rosariana, só não é divertida por que é perversa para nós. Os bandidos presos são apenas vítimas da sociedade que os maltrata em prisões desumanas e eles reagem para chamar a atenção do país.
A preocupação da ministra Maria do Rosário com os criminosos que mandam matar via celular é inversamente proporcional à atenção que o seu ministério dá às famílias das vítimas, com destaque para os inocentes e os agentes policiais abatidos.
O caso dos presídios brasileiros, por exemplo, é a prova de sua certeza de onde vem tanta violência como a que atinge São Paulo e se mostrou eficiente e organizada em Santa Catarina. Nós, cidadãos que vivemos do lado de fora dos presídios, somos culpados.
O governo dela, com dois mandatos presidenciais e na metade do terceiro, acaba de concluir que a bandidagem presa tem seus direitos humanos desrespeitados e por isso se revolta e manda matar agentes da lei e quem estiver no seu caminho.
Para a ministra Maria do Rosário há uma conexão nesse clima de terror criminoso dos últimos dias: “Quanto pior a situação interna dos presídios, mais violência nós teremos nas ruas”. Ou seja: nós só estaremos livres dessa violência quando acabarmos com o desconforto (real e trágico) dos presos confinados em “masmorras medievais” como disseram alguns líderes petistas, depois que o STF condenou a turma do Zé Dirceu.
Um instante, maestro! – diria Flávio Cavalcanti o apresentador de televisão dos anos 60 do século passado. De jeito meigo e com rouquidão jazzística, Maria do Rosário que é colega de quem tem a chave do cofre que guarda o dinheiro para a modernização do sistema prisional brasileiro, empurra para nós o problema dela e de seus colegas ministros.
Os presídios brasileiros são masmorras, mas a culpa é nossa. O descumprimento das dotações orçamentárias para a reforma do sistema físico prisional (estabelecimentos decentes) é mera coincidência, jamais incompetência. A lógica rosariana, só não é divertida por que é perversa para nós. Os bandidos presos são apenas vítimas da sociedade que os maltrata em prisões desumanas e eles reagem para chamar a atenção do país.
A preocupação da ministra Maria do Rosário com os criminosos que mandam matar via celular é inversamente proporcional à atenção que o seu ministério dá às famílias das vítimas, com destaque para os inocentes e os agentes policiais abatidos.
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